Cinco menos cinco igual a nada

Há alguns dias atrás (muitos aliás) fui embrulhado numa corrente, por aqui e por ali, daquelas que são como a carreira política do Carmona Rodrigues, ninguém sabe onde começam e para que servem mas tendem a proliferar.
No entanto, como é de livros que se trata e o “convite” até foi feito com carinho, aqui deixo a prova do quanto a minha leitura (leia-se vida) tem sido desinteressante aos olhos dos demais:

Mecânica dos Solos - Volume I, de Manuel Matos Fernandes
África Acima, de Gonçalo Cadilhe (oferecido ao menino do Mali)
Manual de Prestidigitação, de Mário Cesariny (lido e relido)
Prospecção Geotécnica do Subsolo, de Maria José C. Porto A. De Lima
A Vida Nova, de Orhan Pamuk

Como eu nunca fui à bola com estes efeitos de “passa a outro e não ao mesmo” nem me interessa por aí além saber com que livros, amigos convivas e bloguistas, encaram os momentos de leitura (a não ser os de casa-de-banho que, no meu caso, reservo a Visão e o Expresso; o Público deixo para o café), arremesso 5 reptos a 5 viventes:

À Francisca, que post as 5 últimas fotografias suas de números 53.
Ao João Vasco, que revele quais as últimas 5 músicas que fez download (e podes também dizer as tuas últimas 5 leituras literárias que, no teu caso, desperta-me curiosidade).
À Pimpinela, os 5 posts preferidos, seus ou de terceiros.(aproveito para deixar o meu profundo lamento por não poder comentar o kitschnet; eu, que até nem sou de comentar, mas naquele apetece).

Ao Luís, as últimas 5 vezes que sentiu que um invisual “via” mais do que nós, ditos normais. (e já agora podes dizer se te lembras das últimas 5 ocasiões que estivemos juntos).
À Catarina, proponho que diga as últimas 5 músicas que lhe fizeram brilhar os olhos.

Aos restantes que por cá passam (que devem ser muito poucos) proponho que deixem em comentário as últimas 5 vezes que se apaixonaram (não contando paixões amorosas).