sexta-feira, dezembro 08, 2006

estrelas com canela de todos os nomes








e ao vigésimo quinto dia um anjo aproximou-se,
adoçou-lhe a boca, temperou-lhe o coração,
sorriu-lhe com feição.
ele, corado, sussurou baixinho:



Ao grande peso de tanto passado
com a insónia da dúvida na testa
basta a tua presença que protesta
e todo eu me sinto renovado

Ruy Belo

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

num balançar da alma, fiquei aqui... revolta em ti, revolta em mim... como gotas de comprometimento...
horas sem tempo...

“Ah deixa-me lembrar como eras então, quando ainda não existias.”
Pablo Neruda

outro segredo, há dias em que eu preciso muito do outro algodão

12:31 da manhã, dezembro 10, 2006  

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